segunda-feira, 22 de junho de 2009

Santa Tereza

Concorrentes:

1. Praça Duque de Caxias e o Coreto
2. “Alto dos Piolhos”
3. Clube da Esquina
4. Restaurante Bolão

Praça Duque de Caxias: presente no bairro desde o início de sua construção, é hoje palco de diversos eventos culturais no bairro Santa Tereza. Bem arborizada a praça apresenta-se como opção de lazer para toda a família. Ao seu redor encontram-se vários bares e restaurantes, sendo um ponto de encontro de boêmios da cidade de Belo Horizonte. Onde hoje se localiza a Praça Duque de Caxias, existiu a sede do Quartel do 5º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais. Já o Coreto da Praça Duque de Caxias é um dos principais marcos desta praça. Foto: Jerson - morador do bairro

“Alto dos piolhos”: O cruzamento entre as ruas Bocaiúvas, Quimberlita, Tenente Freitas e Bom Despacho é conhecido com o “alto dos piolhos”, e representa um ponto de grande movimento etílico-cultural no bairro de Santa Tereza. Muitas lendas foram criadas em torno desde nome, sendo uma das mais conhecidas aquela que conta que atribui esse nome a turma de cabeludos que freqüentava o local na década de 60, quando a cultura hippie chegou por lá. Outra versão diz que esta nomenclatura teria se consolidado pelo fato de que muitos moradores se reuniam naquele local para conversar, trocar idéias, e falar sobre os temas da atualidade, e a freqüência constante com a qual se reuniam fez com que se tornassem “piolhos” daquele local, com a topografia mais elevada no bairro, daí nascendo o ”Alto dos Piolhos”. Foto: Luciana - moradora do bairro

Clube da Esquina: movimento musical que teve inicio no bairro de Santa Tereza, ficando conhecido em todo país. Tudo começou em 1963, em Belo Horizonte, quando Milton Nascimento e os irmãos Borges se reuniram na esquina da Rua Divinópolis com a Rua Paraisópolis, nascendo ali o “Clube da Esquina”, irmandade unida no interesse por música, política e amizade. A inspiração das esquinas de Santa Tereza permaneceu e fez fama. Em seu livro "Os sonhos não envelhecem", Márcio Borges conta a história do movimento musical e das principais personagens ligadas a ele e lembra quanta gente - a gaúcha Elis Regina, o carioca Gonzaguinha, o norte-americano Wayne Shorter, o multinacional Naná Vasconcellos – que chegava a BH e ia direto para o bairro, atrás da esquina que inspirava tantas criações maravilhosas. Foto: Luciana - moradora do bairro

Restaurante do “Bolão”: funcionando desde 1961, o Bar do Rocha, conhecido como Bolão, foi uma idealização de José da Rocha Andrade e sua esposa D. Maria de Passos Rocha. O restaurante ganhou fama na capital mineira por sua peculiar decoração, com dezenas de discos de ouro e de platina de músicos belo-horizontinos, gentilmente cedidos à casa pelos artistas que foram acolhidos em início de carreira, além da coleção de relógios de parede. O que o diferencia dos demais estabelecimentos é estar sempre aberto. Somente entre seis da tarde de domingo e seis da manha de segunda, o local fica fechado; nos demais dias da semana, o estabelecimento funciona 24 horas. Espaço democrático e de descontração, o Bolão é freqüentado por todo tipo de público de estudantes, pedreiros, taxistas a professores, médicos, e advogados. A preferência da freguesia é ir ao local durante a madrugada, para saborear o carro-chefe da casa: o espaguete à bolonhesa. Foto: Luciana - moradora do bairro

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